sexta-feira, 20 de maio de 2016

Excertos de Sánchez-Vigil, J. M.; Marcos-Recio, J. C.; Olivera-Zaldua, M. e NEIVA Jr., E.

Em continuidade à dinâmica da disciplina, foram selecionados alguns excertos dos textos escolhidos para tratar do conceito de Comunicação da Informação:

Allice Khadija:
Sánchez-Vigil, J. M.; Marcos-Recio, J. C.; Olivera-Zaldua, M. (2014). Tesis doctorales sobre fotografía en la universidad española. Análisis de la producción y dirección (1976-2012). Revista Española de Documentación Científica, 37(1):e034. 

Excertos:
El estudio, como se ha indicado, comprende el periodo 1976-2012, coincidente con la apertura de las Facultades de Ciencias de la Información de la UCM y la Universidad de Barcelona, y cuyas primeras tesis fueron leídas, por tanto, en la segunda parte de los setenta. (P. 3)


Utilizada en diversos campos, facultades e instituciones científicas, se trata de un documento social, informativo y científico de primer orden. Además, como soporte documental viene a dar testimonio de una época, de ahí la importancia que tiene su seguimiento, estudio e investigación en la Universidad  (p. 10)


Duda Bentes:
NEIVA Jr., E. (1986). A imagem (Vols. Série Princípios, 87). São Paulo: Editora Ática.
  • Segundo Panofsky [1], a perspectiva não é apenas uma técnica; ela é uma forma simbólica que identifica profundamente um conteúdo intelectual com um modo sensível de representação. A variação na ordem sensível da representação que dizer que a perspectiva não é a transposição das condições supostamente eternas do olhar. As perspectivas são construções históricas. (p. 32-33)
  • A obra de arte deixa de ser considerada mero agente reprodutor – objeto mimético – das condições da percepção; trata-se de um sistema de significações; não é apenas um trabalho conjunto da mão e do olho. A obra de arte significa a civilização onde foi produzida; é, também, uma reflexão. (p. 35)
  • Com a filosofia cartesiana começam a ser instauradas as condições propícias para uma concepção técnica da imagem que exige uma participação reduzida do trabalho manual do pintor e do desenhista. Quando as teses de Descartes forem históricas e, portanto, estiverem absorvidas sem que seja necessário reconhece-las, então aparecerá a fotografia: uma imagem com menor intervenção do homem, efeito direto do contato da luz com uma superfície sensível. (p.56-57)

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